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O Estranho Indeciso

O Estranho Indeciso

19.02.19

Estou sim, RTP? (1ª Semi-final festival da canção 2019)


Estranho Indeciso

Ora bem, dia 16/02/2019, chegou o dia que nós todos esperávamos, para ver um gajo a abanar-se todo(eram 2 até), naquela estação televisiva a que nós damos dinheiro. Vou falar de cada uma das canções e dar uma opinião  super verdadeira e super correta, sem ofender ninguém.

 

“Inércia”- Ana Cláudia, composta por D’alva: Música excelente , melhor música do mundo… estou a gozar, só reparei que nos braços dela, estava a ser aplicada uma inércia, superior á que é aplicada a um obeso, dentro de um carro elétrico, a ir dos 0Km/h aos100 Km/h em quatro segundos.

 

“É o que é”- João Campos, composta por D.A.M.A: O título parece-me uma indireta para a mãe da namorada (ou ex-namorada) do cantor e compositor da banda, Kasha, ou também uma indireta da Universidade Católica para o país inteiro. Resta ainda salientar que gostei do outfit do interprete, parecia um cowboy com betos por trás a “tocar” umas coisas.

 

“O meu sonho”- Soraia Tavares, composta por Lura: Será que esta é prima da Sara Tavares? Epah, eu acho que não. Podem vir as duas de Cabo-Verde, têm o mesmo apelido, mas a ex-concorrente do The Voice, em vez de ter um tumor na sua cabeça, fez nascer um nos meus ouvidos, daí o último lugar.

 

“A dois”- composta e interpretada por Calema: Desta aqui é difícil falar, o meu cérebro desligou-se automaticamente, para que os meus órgãos não entrassem em falência.

 

“Telemóveis”- composta e interpretada por Conan Osíris: Eis uma canção em condições, já tive o prazer de ver ao vivo um concerto deste ilustre artista português, e já sabia que grande parte do seu espetáculo, tem a ver com a excentricidade das suas roupas e também com as belas “mexidelas de anca” do próprio e do seu talentoso bailarino. A letra é bastante atual, pois nesta era de smartphones, há mais ecrãs partidos do que fraturas expostas num jogo do Canelas 2010 e a melodia em conjunto com os seus variados ritmos, fazem me sentir numa discoteca africana no meio dos Balcãs.

 

“Hoje”- composta e interpretada por Filipe Keil: Estava a ver que os bombeiros tinham de entrar em palco! Sempre que o refrão chegava, existia ali uma série de convulsões que parecia não acabar, felizmente chegou ao fim sem nenhum problema físico, apesar de que com aquele olho pintado, mais parecia que tinha levado um valente soco de um matulão, enquanto se tentava fazer a uma rapariga no Luxx.

 

Mais brilhante que mil sóis”- Ela Limão, composta por Flak: Parece-me que este limão ainda estava verde. Em vez de se apresentar amarelinho, tal e qual os “brilhantes sóis” mencionados no título, era um limão bem azedo.

 

“Perfeito”- Matay, composta por Tiago Machado e letra de AC Firmino: É importante realçar o cabedal do interprete, que no vídeo de apresentação vai dar uma voltinha de buggy. Um veículo extremamente adaptado a situações extremas, mas nada comparado àquela que foi a tarefa do dia de gravações. Imaginem se ele tivesse trazido o almoço para comer pelo o caminho!

 

Pronto, já me alonguei demais com esta brincadeira de opinar acerca das prestações destes artistas, que no sábado passado disputaram a primeira semi-final do Festival da Canção 2019. Comentem isto se ficaram ofendidos, e se não ficaram, finjam para eu ter comentários e tal.

 

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